

DO ACRE PARA O MUNDO

DO ACRE PARA O MUNDO

DO ACRE PARA O MUNDO

DO ACRE PARA O MUNDO

DO ACRE PARA O MUNDO

DO ACRE PARA O MUNDO
O Transamazônico Festival Internacional de Cinema LGBTQIA+ em sua segunda edição chega ao público no formato presencial com exibições no Teatro Hélio Melo, em Rio Branco, no Acre.
A programação será do dia 28 de abril, quinta-feira até o domingo, 1 de maio.
O Festival apresenta ao público produções cinematográficas que abordam narrativas relacionadas às discussões sobre a diversidade sexual, de gênero e da cultura LGBTQIA+ além de situar a capital acreana no mapa dos festivais de cinema realizados no Brasil.
Nesta segunda edição, serão 8 longas-metragens e 3 curtas-metragens, que reúnem produções do Brasil, China, Chile, Paraguai, Quênia e Espanha, com diferentes propostas artísticas e relevantes abordagens das pautas LGBTQIA+.
O projeto é realizado com recurso da Lei Emergencial Aldir Blanc através da Fundação Elias Mansour (FEM).

PROGRAMAÇÃO

PROGRAMAÇÃO

PROGRAMAÇÃO


FICHA TÉCNICA

FICHA TÉCNICA

FICHA TÉCNICA
Diretor de Produção – Moisés Alencastro
Produção Executiva – Isabelle Amsterdam
Curadoria – Marcelo Cordero
Coordenação de Comunicação – Rose Farias
Assessoria de Imprensa / Social Media – Maria Meirelles
Produção de Exibição – Clara Lis
Diretor de Arte / Editor de Vídeo – Neilson Abdallah
Diretor de Produção – Moisés Alencastro
Produção Executiva – Isabelle Amsterdam
Curadoria – Marcelo Cordero
Coordenação de Comunicação – Rose Farias
Assessoria de Imprensa / Social Media – Maria Meirelles
Produção de Exibição – Clara Lis
Diretor de Arte / Editor de Vídeo – Neilson Abdallah

LISTA DE FILMES

LISTA DE FILMES

LISTA DE FILMES
GERMINO PÉTALAS NO ASFALTO

Brasil | 78’ | Classificação indicativa 12+
Direção: Coraci Ruiz, Julio Matos
SINOPSE:
Quando Jack inicia seu processo de transição de gênero, o Brasil mergulha em uma onda de extremo conservadorismo. “Germino Pétalas no Asfalto” acompanha as transformações em sua vida e no país, atravessados por um governo de extrema direita e por uma pandemia devastadora. Através de um relato íntimo do cotidiano de Jack e seus amigos, vemos florescer uma rede de afeto e solidariedade que se constitui em meio a um contexto adverso.
Mariquinhas: O Cinema das 5 QK’s

Espanha | 78’ |
Classificação indicativa 16+
Direção: Ricardo Gonzáles
SINOPSE:
Histórias aparentemente “divertidas”, mas com um profundo nível ideológico como leitmotiv: homens muito exagerados, burgueses que ostentavam sua heterossexualidade para acabar sendo sodomizados em qualquer banheiro público, anti-heróis que estrelaram seus filmes.
Yo Drag

Paraguai | 20’ |
Classificação indicativa 14+
Direção: Elu Conteiro
Entre a fantasia e a exibição dos shows, as drag queens desdobram toda sua magia em alguns recantos da cidade de Assunção. No Paraguai, a cena drag não só simboliza uma espécie de esperança para uma minoria, mas, também representa um espaço de libertação para grande parte da comunidade LGBTQIA+ dentro de uma sociedade que não terminou de curar as feridas causadas pelo regime ditatorial.
Transamazonia

Brasil | 75’ |
Classificação indicativa – 14 anos
SINOPSE:
Mulheres imensas, intensas, caudalosas e repletas de força como os rios que correm pela Amazônia. Poética é a pujança narrativa com que Débora MacDowell e Bea Morbach abrem o filme Transamazonia, feito a seis mãos com a ativista trans (estreando como cineasta e atriz) Renata Taylor. Elas emprestam seus olhares para cruzar as vivências de Melissa e Marcelly, jovens mulheres trans vivendo à beira da rodovia transamazônica.
Uma Paciência Selvagem me Trouxe Até Aqui

Classificação indicativa 18+
Direção: Érica Sarmet
SINOPSE:
Cansada da solidão, a motoqueira Vange (Zélia Duncan) decide atravessar a ponte Rio-Niterói até uma festa lésbica, onde conhece quatro jovens que compartilham entre si o lar e os afetos. Um encontro de gerações; uma homenagem às que nos trouxeram até aqui.
A Viagem de Monalisa

Classificação indicativa 18+
Direção: Nicole Costa
Direção: Érica Sarmet
SINOPSE:
Pragmático e bem-humorado, Iván Monalisa navega o duro submundo da cidade de Nova York com carisma e charme, num documentário queer multipremiado que testemunha a força e criatividade do seu sujeito e examina as razões que o levaram a exilar-se e a escolher as margens da sociedade para encontrar a sua identidade.
Também Encontrei Mariquitas Felizes

Espanha | 70’ |
Classificação indicativa 18+
Direção: ELS QK’S
SINOPSE:
Constitui um dos pontos altos da filmografia de Els 5 QK’s pela elaboração do seu discurso crítico sobre a heteronormatividade e pelas referências diretas à história do movimento de libertação homossexual espanhol.
Rafiki

Quênia | 83’ |
Classificação indicativa 16+
Direção: Wanuri Kahiu
SINOPSE:
As jovens quenianas Kena e Ziki são grandes amigas e, embora suas famílias sejam rivais políticas, as duas continuaram juntas ao longo dos anos, apoiando uma à outra na batalha pela conquista de seus sonhos. A relação de amizade transforma-se em um romance que passa a afetar a rotina da comunidade conservadora em que vivem. Elas então precisam escolher entre viver este amor intensamente, desafiando as leis do Quênia, ou se distanciar para ter uma vida segura.
Suk Suk – Um amor em Segredo

China | 92’ |
Classificação indicativa 18+
Direção: Ray Yeung
SINOPSE:
Park e Hoi chegam à velhice sem ter assumido sua homossexualidade, ambos mantendo famílias criadas dentro de uma lógica heteronormativa. Todavia, eles se conhecem, se apaixonam e passam a sonhar com um amanhã juntos.
Maués, A Garça

Brasil | 27’ |
Classificação indicativa 12+
Direção: Isabelle Amsterdam
SINOPSE:
A dualidade nos persegue aonde quer que vamos. Assim, estamos todos sofrendo de alguma maneira. Transcender isso tudo é a meta.” Nessas frases anotadas pelo dançarino, cantor, compositor, ator, diretor, performer, designer, poeta Maués Melo em um de seus cadernos de trabalho, encontra-se o impulso fundamental dos movimentos viscerais que, entre a delicadeza e a transgressão, o múltiplo artista veio a executar em todos esses meios de expressão, ao longo de sua intensa passagem por nosso mundo.
Os Primeiros Soldados
Brasil | 107’ |
Classificação indicativa 14+
Direção: Rodrigo de Oliveira
SINOPSE:
Na virada do ano 1983, os habitantes de Vitória, no Espírito Santo, comemoram o réveillon. Mas o jovem Suzano não tem motivos para festejar: ele se sente doente, e percebe pequenas marcas em seu corpo. Ao redor, outros amigos gays e travestis também começam a sofrer de um novo mal, ainda sem nome, que provoca a morte de muitos deles. Suzano decide se isolar para pesquisar, sozinho, aquilo que viria a ser conhecido como o HIV/AIDS.
Seguindo Todos Protocolos

Brasil | 75’ |
Classificação indicativa 18+
Direção: Fábio Leal
SINOPSE:
Desde o começo da pandemia, Francisco tem seguido à risca todas as medidas de segurança para evitar a contaminação por Covid-19. No entanto, dez meses se passaram, e ele está carente de sexo e contato humano. Enquanto isso, vê os colegas ignorando os perigos e levando a vida normalmente. Francisco decide encontrar uma maneira de resgatar sua vida sexual, mas sem tirar a máscara, nem deixar de lado o álcool gel.
Germino Pétalas no Asfalto
FILME
Brasil | 78’ |
Classificação indicativa 12+
Direção: Coraci Ruiz, Julio Matos
SINOPSE:
Quando Jack inicia seu processo de transição de gênero, o Brasil mergulha em uma onda de extremo conservadorismo. “Germino Pétalas no Asfalto” acompanha as transformações em sua vida e no país, atravessados por um governo de extrema direita e por uma pandemia devastadora. Através de um relato íntimo do cotidiano de Jack e seus amigos, vemos florescer uma rede de afeto e solidariedade que se constitui em meio a um contexto adverso.
Mariquinhas: O Cinema das 5 QK’s
FILME
Espanha | 78’ |
Classificação indicativa 16+
Direção: Ricardo Gonzáles
SINOPSE:
Histórias aparentemente “divertidas”, mas com um profundo nível ideológico como leitmotiv: homens muito exagerados, burgueses que ostentavam sua heterossexualidade para acabar sendo sodomizados em qualquer banheiro público, anti-heróis que estrelaram seus filmes.
Yo Drag
FILME
Paraguai | 20’ |
Classificação indicativa 14+
Direção: Elu Conteiro
SINOPSE:
Entre a fantasia e a exibição dos shows, as drag queens desdobram toda sua magia em alguns recantos da cidade de Assunção. No Paraguai, a cena drag não só simboliza uma espécie de esperança para uma minoria, mas, também representa um espaço de libertação para grande parte da comunidade LGBTQIA+ dentro de uma sociedade que não terminou de curar as feridas causadas pelo regime ditatorial.
Transamazonia
FILME
Brasil | 75’ |
Classificação indicativa – 14 anos
Direção: Renata Taylor, Débora Mcdowell e Bea Morbach
SINOPSE:
Mulheres imensas, intensas, caudalosas e repletas de força como os rios que correm pela Amazônia. Poética é a pujança narrativa com que Débora MacDowell e Bea Morbach abrem o filme Transamazonia, feito a seis mãos com a ativista trans (estreando como cineasta e atriz) Renata Taylor. Elas emprestam seus olhares para cruzar as vivências de Melissa e Marcelly, jovens mulheres trans vivendo à beira da rodovia transamazônica.
Uma Paciência Selvagem me Trouxe Até Aqui
FILME
Brasil | 26’ |
Classificação indicativa 18+
Direção: Érica Sarmet
SINOPSE:
Cansada da solidão, a motoqueira Vange (Zélia Duncan) decide atravessar a ponte Rio-Niterói até uma festa lésbica, onde conhece quatro jovens que compartilham entre si o lar e os afetos. Um encontro de gerações; uma homenagem às que nos trouxeram até aqui.
A Viagem de Monalisa
FILME
Chile | 98’ |
Classificação indicativa 18+
Direção: Nicole Costa
SINOPSE:
Pragmático e bem-humorado, Iván Monalisa navega o duro submundo da cidade de Nova York com carisma e charme, num documentário queer multipremiado que testemunha a força e criatividade do seu sujeito e examina as razões que o levaram a exilar-se e a escolher as margens da sociedade para encontrar a sua identidade.
Também Encontrei Mariquitas Felizes
FILME
Espanha | 70’ |
Classificação indicativa 18+
Direção: ELS QK’S
SINOPSE:
Constitui um dos pontos altos da filmografia de Els 5 QK’s pela elaboração do seu discurso crítico sobre a heteronormatividade e pelas referências diretas à história do movimento de libertação homossexual espanhol.
Rafiki
FILME
Quênia | 83’ |
Classificação indicativa 16+
Direção: Wanuri Kahiu
SINOPSE:
As jovens quenianas Kena e Ziki são grandes amigas e, embora suas famílias sejam rivais políticas, as duas continuaram juntas ao longo dos anos, apoiando uma à outra na batalha pela conquista de seus sonhos. A relação de amizade transforma-se em um romance que passa a afetar a rotina da comunidade conservadora em que vivem. Elas então precisam escolher entre viver este amor intensamente, desafiando as leis do Quênia, ou se distanciar para ter uma vida segura.
Suk Suk – Um amor em Segredo
FILME
China | 92’ |
Classificação indicativa 18+
Direção: Ray Yeung
SINOPSE:
Park e Hoi chegam à velhice sem ter assumido sua homossexualidade, ambos mantendo famílias criadas dentro de uma lógica heteronormativa. Todavia, eles se conhecem, se apaixonam e passam a sonhar com um amanhã juntos.
Maués, A Garça
FILME
Brasil | 27’ |
Classificação indicativa 12+
Direção: Isabelle Amsterdam
SINOPSE:
A dualidade nos persegue aonde quer que vamos. Assim, estamos todos sofrendo de alguma maneira. Transcender isso tudo é a meta.” Nessas frases anotadas pelo dançarino, cantor, compositor, ator, diretor, performer, designer, poeta Maués Melo em um de seus cadernos de trabalho, encontra-se o impulso fundamental dos movimentos viscerais que, entre a delicadeza e a transgressão, o múltiplo artista veio a executar em todos esses meios de expressão, ao longo de sua intensa passagem por nosso mundo.
Os Primeiros Soldados
FILME
Brasil | 107’ |
Classificação indicativa 14+
Direção: Rodrigo de Oliveira
SINOPSE:
Na virada do ano 1983, os habitantes de Vitória, no Espírito Santo, comemoram o réveillon. Mas o jovem Suzano não tem motivos para festejar: ele se sente doente, e percebe pequenas marcas em seu corpo. Ao redor, outros amigos gays e travestis também começam a sofrer de um novo mal, ainda sem nome, que provoca a morte de muitos deles. Suzano decide se isolar para pesquisar, sozinho, aquilo que viria a ser conhecido como o HIV/AIDS.
Seguindo Todos Protocolos
FILME
Brasil | 107’ |
Classificação indicativa 18+
Direção: Fábio Leal
SINOPSE:
Desde o começo da pandemia, Francisco tem seguido à risca todas as medidas de segurança para evitar a contaminação por Covid-19. No entanto, dez meses se passaram, e ele está carente de sexo e contato humano. Enquanto isso, vê os colegas ignorando os perigos e levando a vida normalmente. Francisco decide encontrar uma maneira de resgatar sua vida sexual, mas sem tirar a máscara, nem deixar de lado o álcool gel.

CONTATO

CONTATO

CONTATO
Vamos conversar?
“A história de Jaime é uma desculpa para canalizar e retratar preconceitos contra a identidade sexual para além de um partido político, ao mesmo tempo em que também o influenciou naquela época. Por outro lado, faz-se uma leitura sobre uma gaiola mental e o sofrimento de quem teve que negar sua identidade ou sacrificá-la por mandatos sociais.”
Noelia Giacometto / Cinéfilo Serial
“O prolífico diretor recupera boa parte do poder e da capacidade de surpresa de seus primeiros filmes com essa história que, a partir da ficção, reconstrói aspectos reais das histórias de vida de várias transexuais e travestis da periferia sul de Buenos Aires.”
Diego Batlle / Otros Cines
“François Ozon pode não ser o maior cineasta do mundo, mas está longe de ser bobo. Digamos, aliás, que de seus filmes podemos esperar qualquer coisa — sua carreira às vezes parece uma montanha-russa. Ele se dá melhor trabalhando personagens como David, capaz de transmitir certo mistério, um não dito, a tudo o que o cerca.”
Inácio Araujo / Folha de São Paulo
“A história de Jaime é uma desculpa para canalizar e retratar preconceitos contra a identidade sexual para além de um partido político, ao mesmo tempo em que também o influenciou naquela época. Por outro lado, faz-se uma leitura sobre uma gaiola mental e o sofrimento de quem teve que negar sua identidade ou sacrificá-la por mandatos sociais.”
Noelia Giacometto / Cinéfilo Serial
“A odisséia desse personagem nos leva da Índia a Hong Kong e de volta a Buenos Aires nas mãos de seu parceiro. Com uma estética digna do cinema de guerrilha, mesclada a vários momentos oníricos, nos leva a repensar a realidade que habitamos e a que não habitamos.
Francisco Mendes Moas / Cine Argentino Hoy
“O ponto de partida deste documentário é fascinante. O diretor decide investigar de que maneira indivíduos LGBTQs religiosos convivem com grupos conservadores, e como interpretam os dogmas contrários à sua própria existência ou identidade.”
Bruno Carmelo / Papo de Cinema
“É o cinema de rua, o cinema impulsionado essencialmente pelo o que se vê, o que se sente e o que se guarda a partir da experiência de viver o que existe lá fora. Arte e realidade se chocam e resultam em uma experiência tão imprevisível quanto indispensável.”
Barbara Demerov / AdoroCinema
“É o cinema de rua, o cinema impulsionado essencialmente pelo o que se vê, o que se sente e o que se guarda a partir da experiência de viver o que existe lá fora. Arte e realidade se chocam e resultam em uma experiência tão imprevisível quanto indispensável.”
Barbara Demerov / AdoroCinema
“Um retrato das taras, do exercício da sensualidade e das possibilidades extremas que esse aspecto de nosso desejo pode ter para diferentes pessoas. O filme é uma viagem compensadora pelo mundo da criatividade literária sadomasoquista e pela faceta dolorosa do erotismo, tudo do ponto de vista de uma mulher dominadora. Difícil não se interessar pela obra.”
Luiz Santiago / Plano Crítico
“Irrompe convenções com o uso da nudez e do sexo homoerótico, para figurar um senso comum que une o espaço de todos os personagens do filme: a firma. Ao final, um abraço coletivo que une Sandro, Maicon e Ricardo é conduzida por uma consciência de classe que acentua a horizontalidade de todos eles.”
Adolfo Molina Neto / Orbe Zero
Verão de 85
“François Ozon pode não ser o maior cineasta do mundo, mas está longe de ser bobo. Digamos, aliás, que de seus filmes podemos esperar qualquer coisa — sua carreira às vezes parece uma montanha-russa. Ele se dá melhor trabalhando personagens como David, capaz de transmitir certo mistério, um não dito, a tudo o que o cerca.”
Inácio Araujo / Folha de São Paulo
Verão de 85
“François Ozon pode não ser o maior cineasta do mundo, mas está longe de ser bobo. Digamos, aliás, que de seus filmes podemos esperar qualquer coisa — sua carreira às vezes parece uma montanha-russa. Ele se dá melhor trabalhando personagens como David, capaz de transmitir certo mistério, um não dito, a tudo o que o cerca.”
Inácio Araujo / Folha de São Paulo